sábado, 27 de outubro de 2007

Responsabilidade Social

O Centro Universitário FIB promoveu hoje, no Parque de Pituaçu, diversas atividades, para comunidades da cidade de Salvador. O evento marcou o Dia da Responsabilidade Social do Ensino superior, instituido, desde 2005 pela Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES).
Dentre as atividades propostas pela instituição estavam: alongamento; atendimento jurídico; corte de cabelo; massagem; oficinas de karatê, garçom, camareira; palestras sobre planejamento familiar e doenças sexualmente transmissíveis (DST); oficinas de reciclagem e estórias infantis, entre outros.
Em nota publicada no site da Fib, o Núcleo de Arte, Cultura e Extensão do Centro, informou que mais de dez comunidades foram convidadas a comparecer no Parque. São elas: Paraíso Azul;Todas do bairro da Boca do Rio;Grupo de Apoio a Criança com Câncer (GACC); Adolescente Aprendiz; Projeto Social Renascer; Projeto Abraço Fraterno; IBCM; Instituto Enterjovem; Associação Santa Rosa de Lima; e Associação dos Moradores do Recanto dos Coqueiros.

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quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Jornalismo científico: Um estudo de caso do Jornal A Tarde

Este estudo aborda a análise da relação fonte x jornalista no jornalismo científico, tendo como objeto de estudo o editorial Observatório, do jornal A TARDE, publicado semanalmente às quintas-feiras. Para a análise, foram selecionadas as editorias do mês de novembro de 2006, publicadas nos dias 16, 23 e 30.
Inicialmente, o trabalho aborda a importância das fontes de informações para toda e qualquer atividade jornalística. Sob a perspectiva da relação jornalista x fonte, há uma breve abordagem do jornalismo científico e o uso de fontes no mesmo. Posteriormente, apresenta-se a metodologia utilizada para a análise do objeto de estudo bem como o referencial teórico utilizado. Em ato contínuo, é apresentado um breve historio do Jornal A TARDE e do Editorial Observatório. Por último, a quantificação e análise dos resultados e variáveis apurados durante o período analisado, visando uma compreensão do jornalismo científico e da relação das fontes diante dos textos publicados.

Acessem o conteúdo na íntegra:
http://artigosacademicos.blogspot.com/2007/10/jornalismo-cientfico-um-estudo-de-caso.html

Fotojornalismo no web jornal Folha de São Paulo

O presente trabalho se propõe a analisar o uso da fotografia jornalística no Webjornal Folha Online, do jornal Folha de São Paulo, com ênfase na utilização de aspectos da hipertextualidade, interatividade e multimidialidade, que convergem na geração de formatos inéditos de apresentação e divulgação do material fotojornalístico.

Acessem o conteúdo na integra:
http://artigosacademicos.blogspot.com/2007/10/fotojornalismo-no-webjornal-folha-de-so.html

terça-feira, 9 de outubro de 2007

Reféns da Exploração Sexual

Por Cláudia Vasconcelos
A diretora do Programa de Assistência a Crianças e Adolescentes vítimas do tráfico para fins sexuais, implementado pela organização Partners of the Américas, Leila Paiva, informou que a questão da violência sexual cometida por crianças e adolescentes tem extrema relevância nas esferas sociais, políticas e/ou jurídicas.
Os fatores que levam a agressão à sexualidade dos indivíduos, estão basicamente relacionados às possíveis condutas constituídas de um histórico multufacetário, que não dizem respeito somente à questão da sexualidade, mas também do respeito aos direitos sexuais. Esses direitos, enquanto direitos humanos, dizem respeito a liberdade do indivíduo em desenvolver e exercitar de forma natural a sua sexualidade.
O tema “Tráfico de pessoas para fins sexuais” que é uma das modalidades de exploração sexual, ganhou maior visibilidade na sociedade em 2002, após uma Pesquisa Nacional sobre o Tráfico de Mulheres, Crianças e Adolescentes, que incluiu como objeto de pesquisa as próprias mulheres, crianças e adolescentes.
A boa notícia é que no Brasil, o tráfico de pessoas já começa a ser tratado como um tema de políticas públicas, graças à aprovação do decreto Legislativo de 29 de maio de 2003 no Congresso Nacional contra o Crime Organizado, à Repressão e à Punição do Tráfico.
Não há como negar que a questão da exploração sexual comercial e do tráfico de pessoas para fins sexuais já se tornou uma prática cotidiana em algumas cidades brasileiras. É preciso, portanto, entender as diferenças nas formas de agir diante das redes criminosas e quais são as conseqüências, que estão além da agressão, causadas às suas vítimas.
É importante entender as diferenças existentes entre abuso sexual, exploração sexual e tráfico de pessoas, pois através da identificação desses delitos entendidos como crimes caracterizados e/ou identificados como sendo de atentado ao pudor, vai facilitar como código identificador no Código Penal Brasileiro, mesmo sabendo que não existe ainda um artigo específico que defina o crime de exploração sexual contra crianças e adolescente.Leila Paiva identifica que outros crimes também revelam características de crime de tráfico de crianças e adolescentes, entre um deles está aquele relacionado á entrega de um filho menor a uma pessoa inidônea. É importante saber que a ação penal para crime de tráfico de pessoas é pública e incondicional, sendo a iniciativa do Ministério Público.
Imagens Josenara Sales

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Oficina "Tráfico de Crianças para fins de Exploração Sexual _ O que é que a mídia tem haver com isso?"

Realizada dia 25 de setembro de 2007, no Centro Universitário FIB, a oficina abordou os principais problemas da exploração sexual infantil, como: evasão escolar, gravidez precoce, distúrbios psicológicos, a falha do sitema brasileiro com essas crianças, o envolvimento da mídia como reprodutor de um problema social e a ação dos profissionais de comunicação para a prevenção e combate à prática ilegal. O problema é recorrente no cotidiano de grandes cidades brasileiras, porém, o assunto ainda é tratado de forma superficial pela mídia nacional.

Assista um trecho da oficina com Carlos Ely da Agência de Notícia dos Direitos da Infância (ANDI)

O evento foi promovido pela Agência Nacional de Direitos da Infância – Andi e pela organização Partners of The Ameri-cas. Tendo como palestrantes Carlos Ely (gerente do Núcleo de Mobilização da Mídia da Andi), Leila Paiva (diretora nacional do Programa de Assistência à Criança e Adolescentes Vítimas de Tráfico para fins de Exploração Sexual da Partners of America) e a jornalista Erika Kingl (Correio Braziliense).